JORNAL DA ALTEROSA

A lei do silêncio funciona em Belo Horizonte?

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Como manter a lei do silêncio em uma metrópole? Mais ainda: como manter a lei do silêncio na capital dos bares? Na porta dos estabelecimentos o problema é conhecido: o barulho. E é aquela guerra entre os frequentadores, os donos dos estabelecimentos e os vizinhos que são obrigados a conviver com a poluição sonora.

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Humberto Machado é o dono de um bar, na zona sul da cidade, investiu cerca de R$ 25 mil em painéis acústicos, portas especiais e janelas antirruído para não deixar o som escapar. O sistema funcionou, mas quando os clientes saem do estabelecimento, o problema reaparece.

A questão é a mesma na região Norte de BH, onde ficam as quadras da avenida Vilarinho. Lá, a confusão é dentro e fora do prédio. Os moradores do bairro também reclamam.

Entre os grandes vilões da tranquilidade, quem lidera o ranking são bares, restaurantes e casas de shows, responsáveis por mais da metade das reclamações feitas ao Disque Sossego. Em seguida, vem a construção civil, quase empatada com o comércio em geral. Em quarto lugar, estão os clubes e quadras esportivas.

Em 2010, 385 estabelecimentos foram multados por causa do excesso de barulho. Em 2011, já foram 163, mas o problema não para por aí. As escolas também estão na mira do Ministério Público. Por causa da poluição sonora, um colégio no Barreiro, que fica cercado por prédios residenciais, foi notificado e precisou se adaptar. O trabalho começou nas salas de aula e os alunos entenderam o recado. Assista à reportagem:

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11 de outubro de 2011

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