JORNAL DA ALTEROSA
Acusado de matar sócio da Boate Pantai vai a júri popular
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12 de julho de 2012 – O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou o pedido de anulação do júri popular do empresário Leonardo Cipriano, acusado de matar o sócio.
Leonardo responde pelo assassinato e ocultação de cadáver de Gustavo Felício da Silva, de 39 anos. Os dois eram donos da boate Pantai, no bairro Cidade Jardim, em Belo Horizonte. A defesa pediu que o júri fosse anulado alegando que não houve motivo torpe.
De acordo com o Ministério Público, Leonardo Cipriano matou Gustavo com um tiro na cabeça, em agosto de 2009. Ele enrolou o corpo em uma manta de isolamento acústico e colocou no depósito da boate, onde ficou por três dias até ser encontrado.
Ele ainda tentou simular que o sócio teria sido vítima de um latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Depois, disse aos delegados que o tiro foi acidental, hipótese desmentida por um laudo do Instituto Médico Legal (IML).
Na noite do assassinato, Leonardo participou de uma festa de aniversários na boate e ainda recebeu os pais e familiares da vítima.
Segundo a acusação, Leonardo cometeu o crime porque Gustavo havia descoberto que ele tinha desviado parte de uma verba de patrocínio da boate. Até hoje o acusado aguarda o julgamento em liberdade. Veja na reportagem:


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12 de julho de 2012