JORNAL DA ALTEROSA

Família vítima de matador teme que ele seja solto

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21 de dezembro de 2011 – Uma família refém do medo denuncia que um matador que vitimou quatro pessoas pode ser solto a qualquer momento.

Agosto de 2011. Maria Irene da Silva, de 62 anos e o neto, de 14, são mortos a facadas em Paraopeba. Dois meses depois, o marido da idosa – José da Conceição Silva, de 59 anos , é assassinado com um tiro na cabeça. Parentes dos mortos continuam a ser ameaçados.

A família que denuncia todos esses crimes não quer aparecer por medo da perseguição do suspeito. O homem de 40 anos está preso por porte ilegal de armas, mas os parentes das vítimas temem que ele seja solto e volte a matar. Em Ubá, ele também é suspeito de ter matado um casal e tentado matar o filho deles com sete tiros.

Arilson Moreira de Barros era funcionário público da prefeitura de Juatuba e até o mês de agosto nunca havia despertado suspeitas de que fosse um homem violento, mas depois que se separou da mulher a polícia recebeu denúncia de que até a filha adolescente foi molestada por ele sob tortura mental.

O delegado da comarca de Matheus Leme, Jorge Antônio Pereira, diz que a justiça expediu outros dois mandados de prisão contra Arilson: um pela suspeita do homicídio de um casal em Ubá e outro baseado nos indícios que ligam o ex-funcionário público à morte de José da Conceição Silva, da mulher dele e do neto. Para o delegado, Arilson é um psicopata e a autoria dos crimes está bem perto de ser comprovada.

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21 de dezembro de 2011

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