JORNAL DA ALTEROSA
Testemunha conta que outras duas pessoas ligadas ao Caso Bruno foram mortas
29 de agosto de 2012 – O Jornal da Alterosa descobriu uma nova testemunha que fez revelações sobre o Caso Bruno. Ela conta que outras duas pessoas já foram executadas para queima de arquivo, pela ligação com um dos acusados do desaparecimento de Eliza Samúdio.
A entrevista foi realizada dentro de um dos carros da TV Alterosa, fora de Minas Gerais. A pessoa que se mudou do Estado morava no Bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, e era muito próxima dos envolvidos no desaparecimento e morte de Eliza. A testemunha contou que a mulher que cuidou de Bruninho, filho do jogador com a modelo, foi executada. A prova é um boletim de ocorrência que o Jornal da Alterosa teve acesso com exclusividade. Graziele Beatriz Leal de Souza foi morta da porta de casa, em janeiro de 2011.
O entrevistado contou também que um irmão de Graziele foi morto sete meses depois e que uma outra irmã das duas vítimas era ainda mais próxima de Bruno e dos amigos dele. "Ela cuidava, lavava roupa, organizava tudo", conta. O homem não tem dúvidas de que os assassinatos foram queima de arquivo.
Ele disse também que a morte do primo do goleiro, Sérgio Rosa Sales, o atentado ao ex-motorista dele, Clayton Gonçalves, são provas de que há uma lista de pessoas marcadas para morrer. "O julgamento do cara tá chegando aí e ele quer sair para rua", afirma.
A testemunha narrou também que Eliza foi levada várias vezes à força para o Bairro Liberdade e que viu ela ser agredida por Bruno com socos. Veja a reportagem exclusiva:


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29 de agosto de 2012