JORNAL DA ALTEROSA
Irmão de Zezé di Camargo é preso em bingo clandestino na Savassi e debocha da polícia
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4 de setembro de 2012 – Werley Camargo, irmão de Zezé di Camargo e Luciano, é detido em bingo clandestino na Savassi e debocha da polícia e da justiça. Os militares receberam uma denúncia anônima e há uma semana estava monitorando o prédio na região, onde duas salas estavam sendo usadas para prática ilegal de jogos de azar. O quarto andar estava todo equipado com máquinas, lanches e bebidas.
As salas onde funcionavam os jogos de azar estavam equipadas com 32 máquinas caça-níquel e de bingo eletrônico. Além do equipamento usado para a prática ilegal foram apreendidos dinheiro, celulares e uma geladeira abastecida com bebidas e lanches.
A preocupação com a segurança das salas foi tanta que até as janelas eram lacradas. Uma mulher que foi presa em flagrante, trabalha há três semanas no local. Ela disse que conseguiu o emprego, graças a uma ex-funcionária, amiga dela que fez a indicação do dono.
Depois de muita conversa com a funcionária, a polícia conseguiu localizar uma grande quantidade de dinheiro, cerca de R$ 10 mil que estavam em um cofre improvisado, no buraco de uma tomada. Também foram encontradas anotações de possíveis jogadores.
Ao todo, dez pessoas foram presas. Entre elas, Werley José di Camargo, que faz dupla com Marcelinho de Lima. Ele disse que sempre gostou de apostas, e que se o local for reaberto, ele voltará a jogar.
Essa não foi a primeira vez que o cantor sertanejo se envolve em ocorrência policial. Em dezembro do ano passado, ele foi preso por não pagar pensão alimentícia. Em 2007, ele chegou a ficar seis dias preso pelo mesmo motivo.
Nesta segunda-feira, o colega de palco chegou a comentar sobre a prisão de Camargo nas redes sociais. Marcelinho de Lima disse que estava tudo bem e que os shows estavam confirmados. Mais tarde, uma nova postagem: nela, o cantor disse que tinha acabado de receber um convite para jogar truco na casa do amigo.
As máquinas apreendidas foram encaminhadas ao depósito do juizado. A pena prevista é de três a dez anos de reclusão. Veja na reportagem:


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4 de setembro de 2012