JORNAL DA ALTEROSA

Reportagem mostra o dia-a-dia no Morro do Alemão

Moradores do Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, dizem que traficantes ainda agem na favela apesar da presença maciça do Exército na comunidade. Os caminhões sobem pelas ruas estreitas. As bandeiras hasteadas mostram que o morro tem dono. Ou melhor, vários. Os complexos, que já foram dominados pelo Comando Vermelho, agora pertencem aos 400.000 moradores das mais de 20 comunidades que compõem o Alemão e a Penha.

Acompanhe a série:
Militares mineiros ocupam o Complexo do Alemão

Um cenário muito diferente do que se viu há um ano, quando bandidos e militares se enfrentaram pelas ruas. Dias em que subir o morro só se fosse com o ‘caveirão’, os moradores tiveram que escolher entre abandonar as próprias casas ou se esconderem para fugir dos tiroteios. O céu foi dominado pelos helicópteros das Forças Armadas Brasileiras.

Do alto da igreja da Penha, um dos símbolos da ocupação e de onde dá para ver toda a comunidade, é possível identificar duas das mansões do tráfico, o campo onde os criminosos executavam pessoas com crueldade, a rota de fuga usada pelos traficantes no ano passado. Lugares onde o exército mantém patrulha e faz operações de busca diariamente.

Mas existem situações que ainda permanecem as mesmas. Como as ligações clandestinas, o lixo pelas ruas, e um certo desconforto quando algumas perguntas são feitas. Por lá, ainda tem gente com medo.

Na segunda reportagem especial do Jornal da Alterosa, veja como está a rotina de quem já esteve no meio de um cenário de guerra. Veja:

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6 de dezembro de 2011

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