JORNAL DA ALTEROSA
Saiba como funciona o programa de apadrinhamento de crianças
Um garoto de 10 anos – que não vai ser identificado por medida de proteção – tem redescoberto o que é ter um lar com a madrinha Rosali Silva Toledo. "Ela fica cuidando de mim. Ela me dá atenção ela não deixa acontecer nada comigo". Diz o menino.
A relação começou há um ano. Rosali é madrinha do garoto que esta há quatro anos em um abrigo. A cada quinze dias, em festa ou em feriados, ele vai para casa dela. Rosali tem duas filhas e o novo integrante é recebido como parte família. "É igual amor de mãe e imenso é incondicional", conta a cuidadora de idosos.
O programa de apadrinhamento do Centro de Voluntariado de apoio ao menor, existe há 12 anos. Para apadrinhar é preciso dispor de coisas preciosas: amor, carinho e vontade de ajudar. E esses encontros nos fins de semana e feriados pode se transformar numa relação para vida toda.
Foi o que acorreu com a dona de casa Luciene Aparecida da Silva. Durante um ano e meio ela foi madrinha de três irmãos. Luciene não pode engravidar, por isso queria mais. Em agosto realizou o sonho de ter uma família, ganhou a guarda deles, e agora ela mãe. Veja a reportagem:


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Cevam – Centro de Voluntariado de Apoio ao Menor
Rua dos Goitacazes, 71 – Centro – Belo Horizonte
(31) 3224 – 1022
http://www.cevambrasil.com.br/
12 de outubro de 2011